Queridos alunos do 9º ano, 2012, SESI - CANDEIAS, sejam bem vindos a nossa comunidade. Esse espaço foi criado exclusivamente e especialmente para vocês. Vamos desfrutar desse espaço da melhor forma possível!!! Bom trabalho para todos nós!!!
O PRECONCEITO:
April 27, 2012 - 5 comments
O preconceito na verdade, não passa de um conceito que criamos antes de sabermos o que é. Esse conceito consiste em maltrar os outros, não ter consciência do que faz e até mesmo a questão de religiões e de princopalmente da etnia, que são os casos mais frequentes. Julgar alguém só pela pessoa ser negra ou ser branca, não quer dizer a sua classe social, ou condições de vida. Um dos exemplos de preconceito, que é bem popular é o BULLYNG.
Antes de julgar ou discriminar as pessoas, só pelo motivo dela ser branca ou negra, pobre ou rica, feia ou bonita,homossexual ou lésbica,gordo ou magro,pense! Preconceito é CRIME.
Linguagem informal da internet pode prejudicar textos formais do vestibular
April 20, 2012 - 2 comments
A velocidade e o dinamismo das redes sociais, entre outras características próprias dessas ferramentas de comunicação, fez com que seus adeptos se adequassem às novas terminologias, abreviações, sinais e outras maneiras de interagir com os demais. KKK, VC, ABS, TKS, LOL, OMG, \o/ e ;-) são alguns exemplos do que se escreve e se vê por aí. Se por um aspecto todo esse invencionismo se transformou em alvo de críticas dos mais conservadores, por outro há quem o defenda.
“É um primeiro passo para entender que a comunicação por escrito tem características próprias, diferentes da comunicação oral”, diz o professor de língua portuguesa Antonio Carlos Olivieri, criador do site Página da Redação (www.paginadaredacao.com.br), que treina a produção de textos pela internet. Para ele, as redes sociais podem contribuir com a redação porque, basicamente, as pessoas se vêem diante da necessidade de se comunicar por escrito.
No entanto, ele defende a necessidade de compreender a diferença entre bater-papo num chat, postar uma mensagem no facebook, no twitter ou num blog e fazer uma dissertação formal como a que é exigida nos exames vestibulares e no Enem. “Geralmente, os alunos não têm essa consciência, não conseguem perceber o que é exigido e não sabem construir linguisticamente o texto formal que é uma dissertação. É com isso que devemos nos preocupar”, diz Olivieri. Para ele, a linguagem das redes sociais é informal e não exige a profundidade e a lógica de um texto dissertativo.
Fonte : Ex-Libris Comunicação Integrada