ҨҨ Meu nome é Hilana Duarte, tenho 14 anos, sou Libriana.

Bom, sou uma garota que levo dentro de mim á vontade de crescer na vida, de me superar cada vez mais, por isso tenho meus objetivos como um desafio.

Nesse ano metas é o que não faltam na minha vida , primeiramente eu pretendo passar no processo seletivo,mas acho que isso dependi primeiramente de mim, da minha força de vontade & da minha fé.

Sou uma uma garota, muito verdadeira, assim expressando meus próprios sentimentos. Sou amigável,  tenho muitos amigos, mas poucos verdadeiros.

Sou uma pessoa que ao tomar uma decisão, considero demoradamente as alternativas, acho que tudo na vida tem que ser bem analisado.

Portanto, o mundo para mim é um lugar maravilhoso e cheio de coisas novas para serem descobertas.

 

Levo o seguinte trecho no peito: A vidα мє єиรiиσυ α иυиcα dєรiรтiя иєм gαинαя, иєм ρєяdєя мαร ρяσcυяαя єvσlυiя

Hilana Duarte


Orações Subordinadas Adverbiais

July 17, 2012, by Hilana Duarte - No comments yet

3) ORAÇÕES SUBORDINADAS ADVERBIAIS

Uma  oração subordinada adverbial é aquela que exerce a função de adjunto adverbial do verbo da oração principal. Dessa forma, pode exprimir circunstância de tempomodofimcausacondiçãohipótese, etc. Quando desenvolvida, vem introduzida por uma das conjunções subordinativas (com exclusão das integrantes). Classifica-se de acordo com a conjunção ou locução conjuntiva que a introduz.

Por Exemplo:

Durante a madrugada, eu olhei você dormindo.
Oração Subordinada Adverbial

 

Observe que a oração em destaque agrega uma circunstância de tempo. É, portanto, chamada de oração subordinada adverbial temporal. Os adjuntos adverbiais são termos acessórios que indicam uma circunstância referente, via de regra, a um verbo. A classificação do adjunto adverbial depende da exata compreensão da circunstância que exprime. Observe os exemplos abaixo:

Naquele momento, senti uma das maiores emoções de minha vida.
Quando vi a estátua, senti uma das maiores emoções de minha vida.

 

No primeiro período, "naquele momento" é um adjunto adverbial de tempo, que modifica a forma verbal "senti". No segundo período, essse papel é exercido pela oração "Quando vi a estátua", que é, portanto, uma oração subordinada adverbial temporal. Essa oração é desenvolvida, pois é introduzida por uma conjunção subordinativa (quando) e apresenta uma forma verbal do modo indicativo ("vi", do pretérito perfeito do indicativo). Seria possível reduzi-la, obtendo-se:

Ao ver a estátua, senti uma das maiores emoções de minha vida.

 

A oração em destaque é reduzida, pois apresenta uma das formas nominais do verbo ("ver" no infinitivo) e nãoé introduzida por conjunção subordinativa, mas sim por uma preposição ("a", combinada com o artigo "o").

Obs.: a classificação das orações subordinadas adverbiais é feita do mesmo modo que a classificação dosadjuntos adverbiais. Baseia-se na circunstância expressa pela oração. 

 

Circunstâncias Expressas pelas Orações Subordinadas Adverbiais

a) Causa

   A ideia de causa está diretamente ligada àquilo que provoca um determinado fato, ao motivo do que se declara na oração principal. "É aquilo ou aquele que determina um acontecimento".

Principal conjunção subordinativa causal: PORQUE

Outras conjunções e locuções causais: como (sempre introduzido na oração anteposta à oração principal),pois, pois que, já que, uma vez que, visto que.

Exemplos:

As ruas ficaram alagadas porque a chuva foi muito forte.
Como ninguém se interessou pelo projeto, não houve alternativa a não ser cancelá-lo.
Já que você não vai, eu também não vou.
Por ter muito conhecimento (= Porque/Como tem muito conhecimento), é sempre consultado. (Oração Reduzida de Infinitivo)

 

b) Consequência

As orações subordinadas adverbiais consecutivas exprimem um fato que é consequência, que é efeito do que se declara na oração principal. São introduzidas pelas conjunções e locuções: que, de forma que, de sorte que, tanto que, etc., e pelas estruturas tão...que, tanto...que, tamanho...que.

Principal conjunção subordinativa consecutiva: QUE (precedido de tal, tanto, tão, tamanho)

Exemplos:

É feio que dói. (É tão feio que, em consequência, causa dor.)
Nunca abandonou seus ideais, de sorte que acabou concretizando-os.
Não consigo ver televisão sem bocejar. (Oração Reduzida de Infinitivo)
Sua fome era tanta que comeu com casca e tudo.

 

c) Condição

Condição é aquilo que se impõe como necessário para a realização ou não de um fato. As orações subordinadas adverbiais condicionais exprimem o que deve ou não ocorrer para que se realize ou deixe de se realizar o fato expresso na oração principal.

Principal conjunção subordinativa condicional: SE

Outras conjunções condicionais: caso, contanto que, desde que, salvo se, exceto se, a não ser que, a menos que, sem que, uma vez que (seguida de verbo no subjuntivo).

Exemplos:

Se o regulamento do campeonato for bem elaborado, certamente o melhor time será campeão.

 

Uma vez que todos aceitem a proposta, assinaremos o contrato.

Caso você se case, convide-me para a festa.

Não saia sem que eu permita.

Conhecendo os alunos (= Se conhecesse os alunos), o professor não os teria punido. (Oração Reduzida de Gerúndio)

 

d) Concessão

   As orações subordinadas adverbiais concessivas indicam concessão às ações do verbo da oração principal, isto é, admitem uma contradição ou um fato inesperado. A ideia de concessão está diretamente ligada aocontraste, à quebra de expectativa. 

Principal conjunção subordinativa concessiva: EMBORA

Utiliza-se também a conjução: conquanto e as locuções ainda que, ainda quando, mesmo que, se bem que, posto que, apesar de que.

Observe este exemplo:

Só irei se ele for.

 

A oração acima expressa uma condição: o fato de "eu" ir só se realizará caso essa condição for satisfeita.

Compare agora com:

Irei mesmo que ele não vá.

 

A distinção fica nítida; temos agora uma concessão: irei de qualquer maneira, independentemente de sua ida. A oração destacada é, portanto, subordinada adverbial concessiva.

Observe outros exemplos:

Embora fizesse calor, levei agasalho.
Conquanto a economia tenha crescido, pelo menos metade da população continua à margem do mercado de consumo.
Foi aprovado sem estudar (= sem que estudasse / embora não estudasse). (reduzida de infinitivo)

 

e) Comparação

As orações subordinadas adverbiais comparativas estabelecem uma comparação com a ação indicada pelo verbo da oração principal.

Principal conjunção subordinativa comparativa: COMO

Por Exemplo:

Ele dorme como um urso.

 

Utilizam-se com muita frequência as seguintes estruturas que formam o grau comparativo dos adjetivos e dos advérbios: tão...como (quanto), mais (do) que, menos (do) que. Veja os exemplos:

Sua sensibilidade é tão afinada quanto a sua inteligência

O orador foi mais brilhante do que profundo.

Saiba que:

É comum a omissão do verbo nas orações subordinadas adverbiais comparativas.

Por exemplo:

Agem como crianças. (agem) 
Oração Subordinada Adverbial Comparativa

 

No entanto, quando se comparam ações diferentes, isso não ocorre.

Por exemplo: Ela fala mais do que faz. (comparação do verbo falar e do verbo fazer).

 

f) Conformidade

As orações subordinadas adverbiais conformativas indicam ideia de conformidade, ou seja, exprimem uma regra, um modelo adotado para a execução do que se declara na oração principal.

Principal conjunção subordinativa conformativa: CONFORME

Outras conjunções conformativas: como, consoante segundo (todas com o mesmo valor de conforme).

Exemplos:

Fiz o bolo conforme ensina a receita.
Consoante reza a Constituiçãotodos os cidadãos têm direitos iguais.
Segundo atesta recente relatório do Banco Mundial, o Brasil é o campeão mundial de má distribuição de renda.

 

g) Finalidade

As orações subordinadas adverbiais finais indicam a intenção, a finalidade daquilo que se declara na oração principal.

Principal conjunção subordinativa final: A FIM DE QUE

Outras conjunções finais: que, porque (= para que) e a locução conjuntiva para que.

Por Exemplo:

Aproximei-me dela a fim de que ficássemos amigos.
Felipe abriu a porta do carro para que sua namorada entrasse.

 

h) Proporção

As orações subordinadas adverbiais proporcionais exprimem ideia de proporção, ou seja, um fato simultâneo ao expresso na oração principal.

Principal locução conjuntiva subordinativa proporcional: À PROPORÇÃO QUE

Outras  locuções conjuntivas proporcionais:  à medida queao passo que. Há ainda as estruturas: quanto maior...(maior), quanto maior...(menor), quanto menor...(maior), quanto menor...(menor), quanto mais...(mais), quanto mais...(menos),  quanto menos...(mais), quanto menos...(menos).

Exemplos:

À proporção que estudávamos, acertávamos mais questões.

Visito meus amigos à medida que eles me convidam.

Quanto maior for a altura, maior será o tombo.

Lembre-se:

À medida que é uma conjunção que expressa ideia de proporção; portanto, pode ser substituída por "à proporção que".
Na medida em que exprime uma ideia de causa e equivale a "tendo em vista que" e só nesse sentido deve ser usada.

Por Exemplo:
Na medida em que não há provas contra esse homem, ele deve ser solto.
Atenção: não use as formas “à medida em que” ou “na medida que”.

 

i) Tempo

As orações subordinadas adverbiais temporais acrescentam uma ideia de tempo ao fato expresso na oração principal, podendo exprimir noções de simultaneidade, anterioridade ou posterioridade.

Principal conjunção subordinativa temporal: QUANDO

Outras conjunções subordinativas temporais: enquantomal e locuções conjuntivas: assim que, logo que, todas as vezes que, antes que, depois que, sempre que, desde que, etc.

Exemplos:

Quando você foi embora, chegaram outros convidados.
Sempre que ele vem, ocorrem problemas.
Mal você saiu, ela chegou.
Terminada a festa, todos se retiraram. (= Quando terminou a festa) (Oração Reduzida de Particípio)http://www.soportugues.com.br/secoes/sint/sint43.php

 



Orações subordinadas adjetivas

June 11, 2012, by Hilana Duarte - No comments yet

Classificação das Orações Subordinadas Adjetivas

Na relação que estabelecem com o termo que caracterizam, as orações subordinadas adjetivas podem atuar de duas maneiras diferentes. Há aquelas que restringem ou especificam o sentido do termo a que se referem, individualizando-o. Nessas orações não há marcação de pausa, sendo chamadas subordinadas adjetivas restritivas. Existem também orações que realçam um detalhe ou amplificam dados sobre o antecedente, que já se encontra suficientemente definido, as quais denominam-se subordinadas adjetivas explicativas.

Exemplo 1:

Jamais teria chegado aqui, não fosse a gentileza de um homem 
que passava naquele momento. 
Oração Subordinada Adjetiva Restritiva

 

Nesse período, observe que a oração em destaque restringe e particulariza o sentido da palavra "homem":trata-se de um homem específico, único. A oração limita o universo de homens, isto é, não se refere a todos os homens, mas sim àquele que estava passando naquele momento.

Exemplo 2:

O homem, que se considera racional, muitas vezes age animalescamente.
                     Oração Subordinada Adjetiva Explicativa

Nesse período, a oração em destaque   não tem sentido restritivo em relação à palavra "homem": na verdade, essa oração apenas explicita uma ideia que já sabemos estar contida no conceito de "homem".

Saiba que:

   A oração subordinada adjetiva explicativa é separada da oração principal por uma pausa, que, na escrita, é representada pela vírgula. É comum, por isso, que a pontuação seja indicada como forma de diferenciar as orações explicativas das restritivas: de fato, as explicativas vêm sempre isoladas por vírgulas; as restritivas, não.

Obs.: ao redigir um período escrito por outrem, é necessário levar em conta as diferenças de significado que as orações restritivas e as explicativas implicam. Em muitos casos, a oração subordinada adjetiva será explicativa ou restritiva de acordo com o que se pretende dizer.

Exemplo 1:

Mandei um telegrama para meu irmão que mora em Roma.

 

No período acima, podemos afirmar com segurança que a pessoa que fala ou escreve tem, no mínimo, dois irmãos, um que mora em Roma e um que mora em outro lugar. A palavra "irmão", no caso, precisa ter seu sentido limitado, ou seja, é preciso restringir seu universo. Para isso, usa-se uma oração subordinada adjetiva restritiva. 

Exemplo 2:

Mandei um telegrama para meu irmão, que mora em Roma.

 

Nesse período, é possível afirmar com segurança que a pessoa que fala ou escreve tem apenas um irmão, o qual mora em Roma. A informação de que o irmão more em Roma não é uma particularidade, ou seja, não é um elemento identificador, diferenciador, e sim um detalhe que se quer realçar.

Observações:

As orações subordinadas adjetivas podem:

a) Vir coordenadas entre si;

Por Exemplo:

É uma realidade que degrada e assusta a sociedade.

 

e = conjunção

b) Ter um pronome como antecedente.

Por Exemplo:

Não sei o que vou almoçar.

 

o = antecedente

que vou almoçar = Oração Subordinada Adjetiva Restritiva

 

 

Fonte:

http://www.soportugues.com.br/secoes/sint/sint36.php



A vida

April 24, 2012, by Hilana Duarte - One comment

Charles Chaplin

A Vida me ensinou

A dizer adeus às pessoas que amo, sem tirá-las do meu coração, sorrir
às pessoas que não gostam de mim, para mostrar que sou diferente
do que elas pensam.

Fazer de conta que tudo está bem quando isso não é verdade, para que
eu possa acreditar que tudo vai mudar, calar-me para ouvir, aprender
com meus erros, afinal eu posso ser sempre melhor.

A lutar contra as injustiças, sorrir quando o que mais desejo é gritar todas
as minhas dores para o mundo, a ser forte quando os que amo estão com
problemas, ser carinhoso com todos que precisam do meu carinho.

Ouvir a todos que só precisam desabafar, amar aos que me machucam
ou querem fazer de mim depósito de suas frustrações e desafetos.

A vida me ensinou a perdoar incondicionalmente, pois já precisei desse
perdão, a amar incondicionalmente, pois também preciso desse amor.

A alegrar a quem precisa, a pedir perdão, a sonhar acordado, a acordar para
a realidade (sempre que fosse necessário) a aproveitar cada instante
de felicidade, a chorar de saudade sem vergonha de demonstrar.

Me ensinou a ter olhos para ver e ouvir estrelas, embora nem sempre consiga
entendê-las, a ver o encanto do pôr-do-sol, a sentir a dor do adeus
e do que se acaba, sempre lutando para preservar tudo o que
é importante para a felicidade do meu ser.

A abrir minhas janelas para o amor, a não temer o futuro, me ensinou e está
me ensinando a aproveitar o presente, como um presente que da vida recebi
e usá-lo como um diamante que eu mesmo tenha que lapidar
lhe dando forma da maneira que eu escolher.

(Charles Chaplin)



Seja Forte!

April 17, 2012, by Hilana Duarte - One comment



Entretanto, a gratidão é uma virtude rara nos dias de hoje. ... o pão de cada dia, a saúde que nos permite trabalhar, e tantas outras coisas ... Agradeça a Deus por mais um dia de vida, pelo pão, por sua família, por seu emprego, pelo perdão.

April 16, 2012, by Hilana Duarte - 2 comments