Laísa Mariana, 14 anos, sou aquela jovem que viveu muito pouco mais já aprendeu demais com a vida, espero que com uns 90 anos esteja aqui para contar como foi a minha vida inteira, enquanto esse dia não chega falo da minha vida atual, sou uma cristão católica apaixonada pela minha religião; amo rap, banda cine e legião urbana; sou eternamente apaixonada e fã da minha raça!

Referência Mundial

June 9, 2012, by × ㅤlaísa m! - No comments yet

 

Há 10 anos os estudantes do Canadá, Finlândia e Coréia do Sul estão no topo do Programa para Avaliação Internacional de Estudantes (PISA).

O Canadá é referência mundial no ensino de Matemática, Ciências e Leitura. O país investe 8% de seu PIB bruto em educação, mantendo um excelente nível de ensino através de professores qualificados, salas de aula bem equipadas e apoio do governo.

Vale lembrar que a educação canadense é oficialmente bilíngue (inglês e francês), desde 1970.                                                                                      

 

http://escolacanadense.com.br/pt/saiba-mais/alunos-canadenses-melhores-medias-mundiais/

 

 

 

 



Greve nas universidades

June 9, 2012, by × ㅤlaísa m! - No comments yet

O anúncio ocorreu após 20 dias em que professores de 50 instituições de ensino superior deflagraram uma greve nacional da categoria. Mercadante voltou a criticar a decisão do sindicato nacional em promover a greve.

Segundo o ministro, a greve é precipitada. "O MEC e o governo já cumpriram toda a pauta de 2012, que é o reajuste de 4% nos salários retroativos a março e a incorporação de gratificações, o que foi feito antes de a greve ser deflagrada", afirmou Mercadante.

"Estudante perdendo aulas é perda de investimento para o país", disse o ministro. Segundo ele, as negociações serão retomadas na semana que vem junto com o Ministério do Planejamento.

http://g1.globo.com/vestibular-e-educacao/noticia/2012/06/mec-criara-24-mil-novas-vagas-em-cursos-de-medicina-ate-o-final-de-2013.html



Oração Subordinada Adjetiva

June 5, 2012, by × ㅤlaísa m! - No comments yet

Oração subordinada adjetiva é aquela que se encaixa na oração principal, funcionando como adjunto adnominal. 
As orações subordinadas adjetivas classificam-se em: explicativas e restritivas. 

Explicativas: acrescentam uma qualidade acessória ao antecedente e são separadas da oração principal por vírgulas. 
Ex: Os jogadores de futebol, que são iniciantes, não recebem salários

Restritivas: restringem o significado do antecedente e não são separadas da oração principal por vírgulas. 
Ex: Os artistas que declararam seu voto foram criticados. 


Orações subordinadas adjetivas reduzidas 

As orações subordinadas adjetivas reduzidas podem ter o verbo no infinitivo, no gerúndio ou no particípio. 

Vi a menina a chorar. (Vi a menina que chorava.) 

O artista, fumando nervosamente, ficou calado. (O artista, que fumava nervosamente, ficou calado.) 

Li quatro livros censurados pelo governo brasileiro. (Li quatro livros que foram censurados pelo governo brasileiro.) Oração subordinada adjetiva é aquela que se encaixa na oração principal, funcionando como adjunto adnominal. 

As orações subordinadas adjetivas classificam-se em: explicativas e restritivas. 

Explicativas: acrescentam uma qualidade acessória ao antecedente e são separadas da oração principal por vírgulas. 
Ex: Os jogadores de futebol, que são iniciantes, não recebem salários

Restritivas: restringem o significado do antecedente e não são separadas da oração principal por vírgulas. 
Ex: Os artistas que declararam seu voto foram criticados. 


Orações subordinadas adjetivas reduzidas 

As orações subordinadas adjetivas reduzidas podem ter o verbo no infinitivo, no gerúndio ou no particípio. 

Vi a menina a chorar. (Vi a menina que chorava.) 

O artista, fumando nervosamente, ficou calado. (O artista, que fumava nervosamente, ficou calado.) 

Li quatro livros censurados pelo governo brasileiro. (Li quatro livros que foram censurados pelo governo brasileiro.)

 

http://www.mundoeducacao.com.br/gramatica/oracao-subordinada-adjetiva.htm



Situação da classe trabalhadora - Movimento Operário Brasileiro

June 5, 2012, by × ㅤlaísa m! - No comments yet

Registro fotográfico dos protestos que tomaram conta de São Paulo em 1917.

 

Na República Velha temos a vivência de todo um processo de transformações econômicas responsáveis pela industrialização do país. Não percebendo de forma imediata tais mudanças, as autoridades da época pouco se importavam em trazer definições claras com respeito aos direitos dos trabalhadores brasileiros. Por isso, a organização dos operários no país esteve primeiramente ligada ao atendimento de suas demandas mais imediatas.

No início da formação dessa classe de trabalhadores percebemos a predominância de imigrantes europeus fortemente influenciados pelos princípios anarquistas e comunistas. Contando com um inflamado discurso, convocavam os trabalhadores fabris a se unirem em associações que, futuramente, seriam determinantes no surgimento dos primeiros sindicatos. Com o passar do tempo, as reivindicações teriam maior volume e, dessa forma, as manifestações e greves teriam maior expressão.

Na primeira década do século XX, o Brasil já tinha um contingente operário com mais de 100 mil trabalhadores, sendo a grande maioria concentrada nos estados do Rio de Janeiro e São Paulo. Foi nesse contexto que as reivindicações por melhores salários, jornada de trabalho reduzida e assistência social conviveram com perspectivas políticas mais incisivas que lutavam contra a manutenção da propriedade privada e do chamado “Estado Burguês”.

Entre os anos de 1903 e 1906, greves de menor expressão tomavam conta dos grandes centros industriais. Tecelões, alfaiates, portuários, mineradores, carpinteiros e ferroviários foram os primeiros a demonstrar sua insatisfação. Notando a consolidação desses levantes, o governo promulgou uma lei expulsando os estrangeiros que fossem considerados uma ameaça à ordem e segurança nacional. Essa primeira tentativa de repressão foi imediatamente respondida por uma greve geral que tomou conta de São Paulo, em 1907.

Mediante a intransigência e a morosidade do governo, uma greve de maiores proporções foi organizada em 1917, mais uma vez, em São Paulo. Os trabalhadores dos setores alimentício, gráfico, têxtil e ferroviário foram os maiores atuantes nesse novo movimento. A tensão tomou conta das ruas da cidade e um inevitável confronto com os policiais aconteceu. Durante o embate, a polícia acabou matando um jovem trabalhador que participava das manifestações.

Esse evento somente inflamou os operários a organizarem passeatas maiores pelo centro da cidade. Atuando em outra frente, trabalhadores formaram barricadas que se espalharam pelo bairro do Brás resistindo ao fogo aberto pelas autoridades. No ano seguinte, anarquistas tentaram conduzir um golpe revolucionário frustrado pela intercepção policial. Vale lembrar que toda essa agitação se deu na mesma época em que as notícias sobre a Revolução Russa ganhavam os jornais do mundo.

Passadas todas essas agitações, a ação grevista serviu para a formação de um movimento mais organizado sob os ditames de um partido político. No ano de 1922, inspirado pelo Partido Bolchevique Russo, foi oficializada a fundação do PCB, Partido Comunista Brasileiro. Paralelamente, os sindicatos passaram a se organizar melhor, mobilizando um grande número de trabalhadores pertencentes a um mesmo ramo da economia industrial.

http://www.brasilescola.com/historiab/movimento-operario-brasileiro.htm



Linguagem informal da internet pode prejudicar textos formais do vestibular

May 10, 2012, by × ㅤlaísa m! - No comments yet

A velocidade e o dinamismo das redes sociais, entre outras características próprias dessas ferramentas de comunicação, fez com que seus adeptos se adequassem às novas terminologias, abreviações, sinais e outras maneiras de interagir com os demais. KKK, VC, ABS, TKS, LOL, OMG, \o/ e ;-) são alguns exemplos do que se escreve e se vê por aí. Se por um aspecto todo esse invencionismo se transformou em alvo de críticas dos mais conservadores, por outro há quem o defenda.

“É um primeiro passo para entender que a comunicação por escrito tem características próprias, diferentes da comunicação oral”, diz o professor de língua portuguesa Antonio Carlos Olivieri, criador do site Página da Redação (www.paginadaredacao.com.br), que treina a produção de textos pela internet. Para ele, as redes sociais podem contribuir com a redação porque, basicamente, as pessoas se vêem diante da necessidade de se comunicar por escrito.

No entanto, ele defende a necessidade de compreender a diferença entre bater-papo num chat, postar uma mensagem no facebook, no twitter ou num blog e fazer uma dissertação formal como a que é exigida nos exames vestibulares e no Enem. “Geralmente, os alunos não têm essa consciência, não conseguem perceber o que é exigido e não sabem construir linguisticamente o texto formal que é uma dissertação. É com isso que devemos nos preocupar”, diz Olivieri. Para ele, a linguagem das redes sociais é informal e não exige a profundidade e a lógica de um texto dissertativo.

Fonte : Ex-Libris Comunicação Integrada