A COMPANHIA LINHA CIRCULAR FINANCIOU A DEMOLIÇÃO DA IGREJA DA SÉ

“A Companhia Linha Circular tinha interesse em modificar o trânsito de seus bondes ali, no centro. A Linha Circular tinha construído a sua sede próximo dali, onde está hoje a Coelba, então teve todo o empenho em derrubar e patrocinou inclusive financeiramente, é verdade."

Na literatura da época encontramos referências sobre os seguintes versos que se dizia nas ruas:

Dizem que a Sé na Misericórdia não cabe, é certo, é justo;
mas cabe, não há discórdia, no bolso de Dom Augusto!

 
Estas são as palavras do historiador soteropolitano Prof. Cid Teixeira, encontradas em http://bit.ly/1p1Ska3.